Certa vez fomos até a “pedra explodida” na serra de cocais, Vale do Aço. É um lugar lindo que tem pedras enormes no meio de uma grande área gramada, uma destas pedras parece que foi explodida, criando uma caverna fantástica, é uma enorme “laje” em balanço... Uma verdadeira obra de engenharia das mais ousadas que eu já vi.

Estávamos eu, o Luiz e o Beto. Sempre que íamos até lá deixávamos as motos na parte baixa e subíamos até a caverna a pé. Porem desta vez o “SR Luiz” inventou de subir pela lateral da grande caverna, o Beto foi atrás e a “SRA Solange” mesmo vendo que era hiper difícil foi correndo atrás deles. Era um trilho estreitíssimo com um barranco ao lado e pedras do outro. O Luiz sumiu lá pra cima, o Beto também, e eu continuei. De repente eu vejo o Beto voltando com o Luiz logo atrás e eu? Bem no meio do caminho sem conseguir virar a moto. Eu entrei em pânico, todos querendo descer e eu ali empatando... Foi um verdadeiro congestionamento no meio do mato. O Beto teve que parar a moto dele, pegar a minha e virá-la, pois eu não conseguia fazer isto naquele trilho tão estreito e descê-la para então voltar e tirar a dele para o Luiz conseguir descer.
Estávamos eu, o Luiz e o Beto. Sempre que íamos até lá deixávamos as motos na parte baixa e subíamos até a caverna a pé. Porem desta vez o “SR Luiz” inventou de subir pela lateral da grande caverna, o Beto foi atrás e a “SRA Solange” mesmo vendo que era hiper difícil foi correndo atrás deles. Era um trilho estreitíssimo com um barranco ao lado e pedras do outro. O Luiz sumiu lá pra cima, o Beto também, e eu continuei. De repente eu vejo o Beto voltando com o Luiz logo atrás e eu? Bem no meio do caminho sem conseguir virar a moto. Eu entrei em pânico, todos querendo descer e eu ali empatando... Foi um verdadeiro congestionamento no meio do mato. O Beto teve que parar a moto dele, pegar a minha e virá-la, pois eu não conseguia fazer isto naquele trilho tão estreito e descê-la para então voltar e tirar a dele para o Luiz conseguir descer.
Foi neste dia que eu entendi o ditado: “Galinha que acompanha pato morre afogado”. 